O quadro para 2010 já esta sendo desenhado. A candidata do presidente Lula, a ministra Dilma Roussef do PT, terá uma mega coalizão partidária que lhe renderá o dobro de tempo na TV e no rádio, em relação ao seu suposto principal adversário, em teoria, o nome que o PSDB indicar. Correndo por fora esta a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva do PV, que terá menos, aquilo que Dilma terá demais: O tempo.
Nos bastidores, há conversas sobre a relativização do tempo de rádio e TV em função da expansão do acesso a internet. O exemplo usado é sempre a eleição de Barak Obama, mas o paralelo é duvidoso, já que os E.U.A. tem uma parcela muito maior da sua população com acesso direto a internet.
Assim como aconteceu com Obama, Dilma vai ter muito mais tempo para falar de si e cutucar seus eventuais candidatos, ou seja, muito mais chances para atacar e se defender. Embora o horário eleitoral no almoço e a noite sejam de extrema importância em uma campanha política, tão importantes quanto ou mais, são as inserções no meio da programação dos programas. O eleitor pode desligar a televisão e ir fazer outra coisa. Nas inserções não. Ninguém desliga ou sai da sala durante uma pequena vinheta política em meio aos comerciais. As pessoas esperam acabar.
Esqueça a coversa bonitinha e certinha. O que o PT quer do PMDB, é o tempo de publicidade, assim como nas disputas políticas dos chamados "Cartolas" (olha os Cartolas aí, gente!) dos clubes de futebol brasileiro. O que vai definir a vitória nas próximas eleições, serão as alianças e o quanto cada um poderá vender suas idéias. Agora, cabe a nós esperar e ver como o PSDB vai reagir em relação a mais esse grande pequeno problema.
Fotos: Gloogle
Nos bastidores, há conversas sobre a relativização do tempo de rádio e TV em função da expansão do acesso a internet. O exemplo usado é sempre a eleição de Barak Obama, mas o paralelo é duvidoso, já que os E.U.A. tem uma parcela muito maior da sua população com acesso direto a internet.
Assim como aconteceu com Obama, Dilma vai ter muito mais tempo para falar de si e cutucar seus eventuais candidatos, ou seja, muito mais chances para atacar e se defender. Embora o horário eleitoral no almoço e a noite sejam de extrema importância em uma campanha política, tão importantes quanto ou mais, são as inserções no meio da programação dos programas. O eleitor pode desligar a televisão e ir fazer outra coisa. Nas inserções não. Ninguém desliga ou sai da sala durante uma pequena vinheta política em meio aos comerciais. As pessoas esperam acabar.
Esqueça a coversa bonitinha e certinha. O que o PT quer do PMDB, é o tempo de publicidade, assim como nas disputas políticas dos chamados "Cartolas" (olha os Cartolas aí, gente!) dos clubes de futebol brasileiro. O que vai definir a vitória nas próximas eleições, serão as alianças e o quanto cada um poderá vender suas idéias. Agora, cabe a nós esperar e ver como o PSDB vai reagir em relação a mais esse grande pequeno problema.
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